“Minha disposição é a mais pacífica. Os meus desejos são: uma humilde cabana com um teto de palha, mas boa cama, boa comida, o leite e a manteiga mais frescos, flores em minha janela e algumas belas árvores em frente à minha porta. E, se Deus quiser tornar completa a minha felicidade, me concederá a alegria de ver seis ou sete de meus inimigos enforcados nessas árvores. Antes da morte deles, eu, tocado em meu coração, lhes perdoarei todo o mal que em vida me fizeram. Deve-se, é verdade, perdoar os inimigos – mas não antes de terem sido enforcados”. [Heirich Heine (1797-1856), in Gedanken und Einfälle].
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Fragmento de uma postagem do Cristóvão Feil, no indispensável Diário Gauche de ontem, que resolvi compartilhar.
Para ler o post, no contexo, clicar aqui: A economia dos instintos no romantismo.
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