Em entrevista coletiva, os pessolistas lembraram que a Psicóloga (que está, aparentemente, sem trabalhar na profissão há um bom tempo), ocupa função apenas honorífica no Estado, cumprindo o que seria em tese o papel da primeira-dama, para o qual não há remuneração.
Eu não pude ouvir a entrevista, pois a Rádio Gaúcha não transmitiu, e as outras rádios da capital não pegam aqui em São Luiz Gonzaga. Acompanhei o que pude pelo twiter do RS Urgente. Depois, li umas coisas no blog do André Machado, do Clic Rbs. Até achei interessante que ele se adiantou na defesa, ao comentar sobre as prestações mensais de R$ 15.000,00 assumidas por ela, e escreveu que dá para juntar patrimônio para isso, tendo 40 anos (as palavras não foram bem estas, e não vou me dar o trabalho de ler de novo). Humm ... bota prestaçãozinha nisso! Será que foi no Banricompras?
Também foi revelada a existência de uma ação correndo em segredo de justiça, de Paulo Feijó contra Yeda, na qual o careca afirma que doou dinheiro para a campanha, em 2006, e a doação não aparece na prestação da contas. Ainda não deve ter dado tempo para a Justiça Eleitoral investigar, afinal, faz só três anos e meio.
No más, o PSOL disse que vai requerer que o Ministério Público investigue o fato. Eu confesso que fiquei um tanto decepcionado, pois achei que eles iriam revelar as tais fitas com "imagem de cinema" que a Luciana Genro mencionou um tempão atrás. De qualquer forma, valeu por terem trazido à luz mais esse fato suspeito. Esperemos que desta vez o MP não dê um precipitado "atestado de idoneidade", como no caso da Mansão da Rua Uruarama.
Na fotografia ao alto, a doutora está recebendo a Medalha Tiradentes, maior honraria da nossa briosa Brigada Militar, entregue pelo próprio Comandante-Geral, Coronel João Carlos Lopes Trindade.
Mas agora me ocorreu uma coisa. Pode ser que estejam desconfiando injustamente da moça. De repente, ela vendeu, rifou, leiloou, ou penhorou a medalha na Caixa, e usou a grana para comprar o imóvel ...
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