quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Cacoete

Para retornar, um pouco de humor. Reconto adiante uma história que ouvi numa borracharia do caminho, enquanto aguardava o conserto de um pneu:

Diz que em um restaurante estava um casal, almoçando, e na mesa da frente havia um rapaz, sozinho. E de cinco em cinco minutos esse cara olhava para a mulher, levantava a sobrancelha esquerda a jogava o pescoço para o mesmo lado, como quem diz "vamos"?

Dali a pouco o homem não aguentou mais. Levantou e tacou o bandejão na cabeça do outro, que se esborrachou no chão. E se foi embora, bufando de bravo, arrastando a mulher pela mão.

O garçon foi ajudar o cliente, estatelado e com pedaços de laminuta por todos os lados. Ouviu-se então o seguinte diálogo:

Garçon: Também, tu não parava de fazer sinal para a mulher do cara, ele tinha razão em se irritar.

Cliente: Não é sinal, é um cacoete. Uns anos atrás eu fui mordido por uma cobra e fiquei com esse cacoete. É irresistível, não consigo controlar. Tu não imagina o tanto de vezes que eu já apanhei por causa disso.

Garçon: Bah, mas que merda! Mas porque que tu não vai num médico, para ver se te tiram esse cacoete?

Cliente: Porque, em compensação, tu não ia acreditar na quantidade de mulheres que eu já peguei graças a ele ...
...

2 comentários:

  1. bwa-ha-ha-ha.. rachei o bico com essa.. excelente!

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  2. Caro José Renato!
    Não sabia o que tinha acontecido contigo, pois abria o blog várias vezes ao dia, pois estou de férias, e nada de novo. Imaginei várias cousas, desde as melhores até as piores, como por exemplo deixar de acreditar nas utopias. Quero de dizer que, estive conversando com alguns colegas de outras regiões a cerca do assunto em pauta nos últimos dias, e percebi uma boa receptividade. Meu email agora é josealbertobi@hotmail.com. Me manda noticias dai.

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